Muitas vezes pensamos que para controlar nossas finanças precisamos freqüentar cursos, participar de seminários e conhecer planilhas e contabilidade.
Isso, com certeza, ajuda. Mas, mais importante que o conhecimento é a atitude. Não basta um planejamento bem feito, é preciso tirar os planos do papel e agir.
Não adianta falar de investimentos, se não sobra ou, pior, se falta renda no final do mês. Não é razoável aplicar dinheiro e pagar juros do cartão de crédito ou do cheque especial. Se a taxa de juros da aplicação compensar (o que eu duvido muito), o risco é altíssimo.
Precisamos “decidir” poupar e economizar. Se chegarmos a conclusão que não é possível, não há método que resolva. Não importa se você acredita que pode ou acredita que não pode; você sempre terá razão.
O planejamento passa por organizar as finanças para sabermos quanto e por quanto tempo podemos aplicar com segurança sem ficarmos sem dinheiro para pagar alguma obrigação no meio do caminho. Não estamos falando dos imprevistos que podem acontecer. Isso é outro capítulo.
Para poupar é preciso economizar. Para investir é preciso poupar.
Economizar é gastar menos com determinado item. Requer um esforço de comparar preços; buscar opções mais baratas; etc...
Poupar é evitar ou adiar o consumo. Simples perguntas – Preciso mesmo disso?, Se eu economizar e comprar a vista no futuro não será mais vantajoso? Quanto eu vou precisar no próximo semestre? - permitem a formação de um patrimônio e melhoria da qualidade de vida.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
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